É sim uma homenagem.
Uma coisa boba talvez.
Mas pra mim, que é recheada de boas lembranças (só boas!), vem carregada de alegria e leveza.
É uma amizade que existe há 16 anos. Bem estranho quantificar o tempo desta forma, pois nos sentimos ainda com aqueles 15 anos que tínhamos quando nos conhecemos e andávamos na chuva, e falávamos da água, das estrelas, de música e arte.
Tínhamos ainda o olhar inocente que a vida mantém nas meninas que sonham, apenas sonham.
E nós sonhávamos.
Sonhávamos com viagens, príncipes encantados, meninos de óculos. Nos apaixonávamos e chorávamos. Ouvíamos blues pra sorrir. E sorríamos.
E sorríamos com a mesma facilidade com que sabíamos, a cada dia que passava, que nossa amizade era plena e segura. Estávamos lá. Sempre.
E sobrevivemos!
À tempestades, desilusões, abandonos e morte.
Sobrevivemos à todas as surpresas da vida. Até ao casamento. Até à distância.
E agora, com o olhar menos inocente, mas não menos intenso, ainda falamos de sonhos, de viagens, das estrelas, música e arte.
Ainda caminhamos pelas ruas, sorrindo, com aquele mesmo sorriso largo de alegria gratuita.
Porque é a alma quem fala, minha querida amiga.
É a alma.
Uma coisa boba talvez.
Mas pra mim, que é recheada de boas lembranças (só boas!), vem carregada de alegria e leveza.
É uma amizade que existe há 16 anos. Bem estranho quantificar o tempo desta forma, pois nos sentimos ainda com aqueles 15 anos que tínhamos quando nos conhecemos e andávamos na chuva, e falávamos da água, das estrelas, de música e arte.
Tínhamos ainda o olhar inocente que a vida mantém nas meninas que sonham, apenas sonham.
E nós sonhávamos.
Sonhávamos com viagens, príncipes encantados, meninos de óculos. Nos apaixonávamos e chorávamos. Ouvíamos blues pra sorrir. E sorríamos.
E sorríamos com a mesma facilidade com que sabíamos, a cada dia que passava, que nossa amizade era plena e segura. Estávamos lá. Sempre.
E sobrevivemos!
À tempestades, desilusões, abandonos e morte.
Sobrevivemos à todas as surpresas da vida. Até ao casamento. Até à distância.
E agora, com o olhar menos inocente, mas não menos intenso, ainda falamos de sonhos, de viagens, das estrelas, música e arte.
Ainda caminhamos pelas ruas, sorrindo, com aquele mesmo sorriso largo de alegria gratuita.
Porque é a alma quem fala, minha querida amiga.
É a alma.
1 comment:
ai fiquei com invejinha....:(
Post a Comment