Comentário: Gita Habiba ao texto PRÉ-CONCEITO ou PRECONCEITO
Voltei a ler o texto sobre pré-conceito ou preconceito, dito pelo Alexandre - em seguida o seu comentário - que agora leio com mais atento, e percebi o quanto é tentador a idéia de complementar dois pontos de vistas adjacentes. Ambos falam da concepção de idéia e ação, estabelecendo precursores, ora o Alexandre defendendo a tese de que o pré-conceito nada mais é que a atitude condicionada com antemão da moral e outrora você, definindo como análise crítica a pré-disposição do ato. Enquanto um impõe prática ao verbo idealizar o outro propõe critérios ao verbo agir. Vejo flexibilidade de entendimento, se considero um terceiro fator como concordância e detalhe a se pensar, como as experiências, os exemplos... É fato que para confabular idéias pautamos de conceitos, buscamos no nosso caráter ou no caráter alheio argumentos para interagir e por isso, acredito que qualquer idéia é fundamentada a partir de ações concebidas, seja pelas nossas próprias experiências de vida ou pelos exemplos de postura dos outros. E por isso, a única interpretação no dicionário é sobre preconceito, porquê independe - se concepção ou atitude - o fator posição. Seja qual for a admissão da sua opinião, ela se torna procedente, toma forma e partido. Sujeito a julgamentos e interpretações. A estória de pôr ação que antecede outra ação no termo pré-conceito para divisar o preconceito, separar o joio do trigo, me parece coerente, sucumbindo a aceitação (e isso já é impor a uma idéia, atitude) de que qualquer conceito é fruto da parcialidade. Penso da seguinte forma, que a sua definição de pré-conceito precede idéias e para o Alexandre, o pré-conceito procede idéias, assim justificaram a diferença entre lógicas. Penso mais... que o preconceito banaliza qualquer lógica. E se torna preconceito a partir do momento que a idéia deixa de ser ação ou concepção proativa para ser ceticismo, desfigurando assim o significado da palavra pré-conceito para preconceito, bloqueando aceitações de ordem morfológicas, limitando novas concepções e sentidos.
That's someone who really makes me laugh. And believe in fantasy. In life.
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Comentário: Gita Habiba
ao texto PRÉ-CONCEITO ou PRECONCEITO
Voltei a ler o texto sobre pré-conceito ou preconceito, dito pelo Alexandre - em seguida o seu comentário - que agora leio com mais atento, e percebi o quanto é tentador a idéia de complementar dois pontos de vistas adjacentes.
Ambos falam da concepção de idéia e ação, estabelecendo precursores, ora o Alexandre defendendo a tese de que o pré-conceito nada mais é que a atitude condicionada com antemão da moral e outrora você, definindo como análise crítica a pré-disposição do ato. Enquanto um impõe prática ao verbo idealizar o outro propõe critérios ao verbo agir.
Vejo flexibilidade de entendimento, se considero um terceiro fator como concordância e detalhe a se pensar, como as experiências, os exemplos...
É fato que para confabular idéias pautamos de conceitos, buscamos no nosso caráter ou no caráter alheio argumentos para interagir e por isso, acredito que qualquer idéia é fundamentada a partir de ações concebidas, seja pelas nossas próprias experiências de vida ou pelos exemplos de postura dos outros. E por isso, a única interpretação no dicionário é sobre preconceito, porquê independe - se concepção ou atitude - o fator posição. Seja qual for a admissão da sua opinião, ela se torna procedente, toma forma e partido. Sujeito a julgamentos e interpretações.
A estória de pôr ação que antecede outra ação no termo pré-conceito para divisar o preconceito, separar o joio do trigo, me parece coerente, sucumbindo a aceitação (e isso já é impor a uma idéia, atitude) de que qualquer conceito é fruto da parcialidade.
Penso da seguinte forma, que a sua definição de pré-conceito precede idéias e para o Alexandre, o pré-conceito procede idéias, assim justificaram a diferença entre lógicas.
Penso mais... que o preconceito banaliza qualquer lógica. E se torna preconceito a partir do momento que a idéia deixa de ser ação ou concepção proativa para ser ceticismo, desfigurando assim o significado da palavra pré-conceito para preconceito, bloqueando aceitações de ordem morfológicas, limitando novas concepções e sentidos.
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